.:: Domingo de Ramos em são Francisco ::.
Domingo de Ramos
A semana santa compreende o domingo de ramos até o sábado de aleluia.
O domingo de ramos abre solenemente a semana santa, com a lembrança das palmas e da Paixão, da entrada de Jesus em Jerusalém e a liturgia da palavra que evoca a Paixão do Senhor no Evangelho de São Lucas.
Vamos com o pensamento a Jerusalém, subimos ao monte das Oliveiras para recalar na capela de Betfagé, que nos lembra o gesto de Jesus, gesto profético, que entra como rei pacífico, Messias aclamado primeiro e depois condenado, para cumprir em tudo as profecias.
São Lucas não falava de oliveiras nem de palmas, mas de pessoas que iam acarpetando o caminho com suas roupas, como se recebe a um rei, gente que gritava: “Bendito o que vem como Rei em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas”.
As últimas palavras de Jesus no madeiro são a nova semente que deve empurrar o remo evangelizador da Igreja no mundo.
“Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Este é o evangelho, esta é a nova notícia, o conteúdo da nova evangelização.Este mundo que parece tão autônomo necessita que lhe seja anunciado o mistério da debilidade de nosso Deus em que se demonstra o cume de seu amor.
É o anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo do que não tem sentido, do pecado e da morte, do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança extrema.
A liturgia das palmas antecipa neste domingo, o triunfo da ressurreição, enquanto que a leitura da paixão nos convida a entrar conscientemente na semana santa da Paixão gloriosa e amorosa de Cristo, o Senhor.
Pe. Gaspar José Goldschmidt
secretariamitra@arquidiocesecuiaba.org.br
A semana santa compreende o domingo de ramos até o sábado de aleluia.
O domingo de ramos abre solenemente a semana santa, com a lembrança das palmas e da Paixão, da entrada de Jesus em Jerusalém e a liturgia da palavra que evoca a Paixão do Senhor no Evangelho de São Lucas.
Vamos com o pensamento a Jerusalém, subimos ao monte das Oliveiras para recalar na capela de Betfagé, que nos lembra o gesto de Jesus, gesto profético, que entra como rei pacífico, Messias aclamado primeiro e depois condenado, para cumprir em tudo as profecias.
São Lucas não falava de oliveiras nem de palmas, mas de pessoas que iam acarpetando o caminho com suas roupas, como se recebe a um rei, gente que gritava: “Bendito o que vem como Rei em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas”.
As últimas palavras de Jesus no madeiro são a nova semente que deve empurrar o remo evangelizador da Igreja no mundo.
“Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Este é o evangelho, esta é a nova notícia, o conteúdo da nova evangelização.Este mundo que parece tão autônomo necessita que lhe seja anunciado o mistério da debilidade de nosso Deus em que se demonstra o cume de seu amor.
É o anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo do que não tem sentido, do pecado e da morte, do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança extrema.
A liturgia das palmas antecipa neste domingo, o triunfo da ressurreição, enquanto que a leitura da paixão nos convida a entrar conscientemente na semana santa da Paixão gloriosa e amorosa de Cristo, o Senhor.
Pe. Gaspar José Goldschmidt
secretariamitra@arquidiocesecuiaba.org.br
Agradecemos a todos que se dispuseram a trabalhar na messe do Senhor e que colaboraram para o bom andamento da procissão de ramos. Deus ilumine a todos.
Coordenação de liturgia Poço de Jacó-R.C.C.
Paz e Fogo!
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